PRISIONEIROS DA ESPERANÇA

Essa frase está num contexto de promessa em Zacarias 9.12, onde o remanescente de Israel que voltara do exílio é exortado para a conclusão do templo. Mas Zacarias é também o mais messiânico e escatológico dos profetas menores. Falou mais sobre o Messias do que todos aqueles juntos. Ele é citado 40 vezes no NT, 15 só no Apocalipse. Sua mensagem encoraja a nação a se manter firme na esperança de um futuro glorioso.

Dr. Page H. Kelley, missionário dos EUA que serviu no Brasil na década de 50, conta essa história: “Na Segunda Guerra Mundial, um avião foi atingido na batalha e teve de descer no mar. Apenas um tripulante escapou numa balsa de emergência. Por duas semanas ele ficou ao sabor das ondas, sem água ou comida, até que foi visto por um grupo de salvamento.

Quase morto, ele foi salvo e levado a um hospital. Após ter se recuperado, um repórter lhe fez essa pergunta: ‘Como você manteve a coragem nessas duas semanas no mar, sem água nem comida?’ O homem respondeu: ‘Eu nunca perdi as esperanças, porque sabia que alguém estava me procurando'” (Mensagens do Antigo Testamento para os nossos dias, p.115).

Para o autor aos Hebreus “Esta esperança é como âncora da alma, firme e segura…” (6.19) e diz ainda: “Apeguemo-nos com firmeza à esperança que professamos, pois aquele que prometeu é fiel” (10.23). Essa esperança é que nos sustenta, especialmente nos dias difíceis.

Pr. Joarês Mendes de Freitas

Eu amo meu bairro - Grande Vitória