Após o período de isolamento, devido a Pandemia do Coronavírus, as relações sociais mudaram consideravelmente: Há aqueles que desejam a solitude e outros necessitados de contato físico. As telas dos computadores não comportam a falta de abraços, atenção, desejo em estar perto ou mesmo fazer algo por alguém. Sabendo que, equilíbrio é tudo, já percebe-se: os excessos escondem faltas.
Quanto a dependência emocional, é relacionada, muitas vezes, pelas ausências na infância: pai, mãe, sentimentos não retribuídos. A sensação de “estar só” aumenta na adolescência, quando é necessário o sentir-se aceito pelo grupo. Nessa fase, muitos buscam uma atenção mais única e exclusiva. A insegurança fica e com ela o medo da rejeição, do abandono.
Estar dependente emocionalmente é andar à sombra de alguém. Extremamente desgastante e gera feridas emocionais desafiadoras. Um sentimento que corrói e com questionamentos internos que podem levar a doenças como depressão, sindrome do pânico entre outras.
É importante reconhecer o lugar da dependência. E trazer à baila você! Com todos os sonhos e desejos únicos. Viver em sociedade não implica em depender emocionalmente dele. É estar junto e saber a hora de seguir. Assim, com muita atenção a si e permissão interna, que sairás do casulo existencial.