Abrindo mão do controle

Sim, existem coisas que parecem óbvias. Às vezes achamos que o outro deveria saber, fazer e pensar, de acordo com nossa visão do mundo, no entanto não é isso que acontece.

Esquecemos que não temos controle sobre o que as pessoas pensam, sentem ou fazem.

Cada um tem seu universo particular, e respeitar a singularidade das pessoas é muito importante.

Cada um traz consigo, sua história de vida, suas crenças limitantes, negativas, positivas, religiosas e paradigmas adquiridos ao longo da sua jornada.

Cabe a nós entender que, interpretamos e agimos conforme nossos princípios e o outro irá agir e reagir de acordo, também, com sua vivência.

Se você não esta gostando do que tem recebido das pessoas, tem que perceber o que está transmitindo. Às vezes essa simples análise faz a gente ter atitudes mais assertivas, favorecendo a empatia com o próximo.

Caso seja necessário, converse, imponha e mostre para o outro o seu ponto de vista e, acima de tudo. mostre para si mesmo também a importância em você se aceitar como é, tentando entender o que te faz agir de determinada forma e, se necessário, mudar. Assim como, perceber o que leva o outro a agir da maneira que ele age.

Lembrando que as pessoas podem aceitar ou não o seu jeito de ser, assim como você pode ou não aceitar aquilo que lhe é oferecido.

Abrir mão do controle é entender que não controlamos ninguém, apenas nós mesmos.

Aceitar a si mesmo e aceitar o outro como é, nos fazer abrir mão do controle e do que deveria ser. Assim, como a maneira que o outro deveria agir.

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