Por Ademilson Mota
A contrainformação é uma estratégia muito usada nas grandes corporações para evitar a surpresa em ter seu produto lançado pelas concorrentes antes mesmo do fim do processo de pesquisas. Do mesmo jeito que o conhecimento é o DNA das inovações, a contrainformação é a garantia de sobrevivência para a aplicação do fator surpresa quando vislumbra uma oportunidade.
Uma das estratégias empresariais mais fascinantes na proteção das pesquisas de inovações de produtos e serviços é a contrainformação. A contrainformação é a prática de contenção da informação, sendo conceituada como tática do uso de recursos e técnicas que consistem em produzir barreiras para a inversão no processo de acesso das informações. Não que seja um Fake News Empresarial. Mas, uma salvaguarda necessária para aquela empresa que investe em pesquisas para inovar e não deseja ter afanados seus conhecimentos produzidos.
O mundo dos negócios está voltado para o desenvolvimento de soluções tecnológicas e para estruturar uma ideia, muitas empresas conduzem seus esforços e iniciativas em inovações para serviços e produtos, visando um resultado lucrativo imediato ou até que persiste a ideia de inédito. Mas, nada permanece só no mercado por muito tempo, pois logo as imitações tomam a postura de contrafazer e possivelmente, de competir de forma mais acessível, pois não teve custos abarcados para desenvolver.
Para inovar é preciso construir um ambiente favorável, inclusive para explorar o contexto da liberdade criativa. Porém, agora mais do que nunca, será necessário aplicar mecanismos que garante a segurança do conhecimento, sendo isto possível através do impedimento aos acessos clandestinos das informações, o qual é alcançado por meio da desinformação.
O investimento na contenção da informação é uma aplicação imprescindível devido o acirramento competitivo por algo instigador de desejos, porém a pró-atividade da pertinácia de originalidade, possui acentuadas inversões de recursos e esforços que fazem do inovador ser merecedor feito. Contudo, sem uma retenção de salvaguarda, logo as falsificações ganham forças e as imitações tornam competitivas na medida que aparecem interessantes aos olhos dos consumidores.
Se por um lado a falsificação de produtos e a imitação dos serviços mutilam as oportunidades das inovações, por outro, igualmente desafiador, são as subtrações dos segredos das práticas competitivas que são sorrateiramente adotadas pela concorrência sem qualquer conveniência. Isto porque, não é somente produtos e serviços que são copiados, mas todas as práticas de gestão, inclusive, modelos de mercados e segmentos de negócios.
A questão que surge em meio a tanta disputa é que a inovação sobrevém das oportunidades visualizadas e o único mecanismo que garante a aplicação do elemento surpresa é a contrainformação. De tal modo, que empregar estratégias de proteção não é somente para grandes corporações, porque o ambiente de competição não é mais limitado e nem infinito. Porém, um ambiente homogêneo onde todos competem entre si e oferecem serviços cada vez mais semelhantes e todos desejam crescer.
Tanto como produtos importados ou nacionais, assim como os serviços, as práticas, os modelos e as corporações, não mais conquistarão espaços para inovar por acaso. Conseguirão com aplicação de mecanismo de defesa para garantir o retorno dos investimentos advindos das oportunidades lançadas no mercado.
Qualquer ação para o ato de inovar tem de ser presumido pelo elemento surpresa para acontecer o efeito desejado e assim, todos precisam se proteger e o sopro de sobrevivência é a contrainformação, a qual deve ser implantada como tema estratégico empresarial e não em forma de Fake News.
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