Todos empresários desejam crescer. Mas, as oportunidades são escassas e para tornar isso uma efetividade é necessário adaptar e evoluir no contexto de competição. Mas, sem aproveitar as janelas de oportunidades o desafio é árduo e o resultado sempre será incerto.
Em negócios, poucas vezes as oportunidades vão surgir nos primeiros momentos e raramente terá uma constância. Mas, também ninguém vai passar a vida inteira esperando as chances acontecerem. Longe de ser sorte, mas uma situação oportuna e favorável deve ser aproveitada adequadamente para melhorar o estado atual da empresa.
As oportunidades somente surgem para aqueles que se preparam para fazer as ocasiões acontecerem. A busca incessantemente por uma circunstância favorável que traz benefícios para a empresa, exige uma sintonia fina do fôlego empresarial. Elaborar um plano de negócios com metas e caminhos para alcançá-las é o começo, mas não tudo.
Assim como estimular o ambiente em demasia e inadequadamente é tão danoso quanto não estimular. Tudo tem que ser desenvolvido na prescrição correta e sem ações equivocadas para não perder tempo e dinheiro.
Para aproveitar as janelas de oportunidades o empresário deve começar com um plano de negócio, o qual não precisa ser complexo, mas sim perfeito, organizado, peculiar e flexível, para se adaptar e evoluir na mesma medida que o horizonte progride e consequentemente, possibilitar a elevação da capacidade de transformar as metas em resultados.
Nesse momento de simplificação isto é possível e indicado, desde que se projeta para a perceptibilidade dos acontecimentos e se propõe nos traçados das ocasiões. As oportunidades multiplicam-se à medida que são agarradas. Todavia, é imprescindível empregar algumas orientações de “Sun Tzu”, como conhecer a si mesmo, entender seus clientes e avaliar seus concorrentes para não temer o resultado e nem fugir da realidade.
São instruções fundamentais para absorver os impactos da rivalidade com os concorrentes, concentrar e sobrepor no poder de negociação dos clientes e fornecedores, além de não se enclausurar em produtos obsoletos e sem mercado.
Apesar disso, não haverá aberturas de janelas de oportunidades para um negócio se não priorizar uma atenção maior no fluxo de caixa da empresa. De nada adianta o alto faturamento se não ocorrer a lucratividade e a rentabilidade. O monitoramento constante das finanças da empresa é uma premência que molda qualquer retomada de progresso.
A imposição da eficiência nos controles dos custos e gastos (contas a pagar, receber, custos fixos, custos variáveis, despesas e inadimplências) é um legado imprescindível para ocorrer a prosperidade do negócio. Que provirás em contíguo com a conveniência da otimização nas operações para extrair o maior número de vantagens oferecidas pelos recursos. Os efeitos dessas ações proporcionaram aprazíveis prerrogativas diferenciadas a favor do negócio que terá forma auspiciosa imediata.
Para o negócio fluir, ainda será necessário introduzir ações de conectividade com o colaborador, para assim extrair o melhor de cada profissional, reciprocamente, colaborador X empresa e empresa X colaborador e desse modo, transcorrerá o introito da janela de oportunidade, porque terá fomento, dedicação e alacridade para dinâmica do negócio desencadear com intensidade.
Como explicito inicialmente, não adianta um plano exuberante se não houver retorno, isto quer dizer que os produtos devem ser fabricados, fornecidos, vendidos, pagos e entregues. O negócio tem que girar para garantir a sustentação, superação e evolução. Mas, sem articulação para circuitar o giro nos negócios as janelas de oportunidades não vai acontecer.
Não há espaço para “opinólogo”, palpiteiro e nem para especulador, as janelas de oportunidades são implacáveis e não se convertem em ludíbrio. Necessita de abertura para o crescimento intelectual aos assuntos de negócios a todo momento.
O momento atual dos negócios está consolidando em cenários heterogêneos e personalizados com base nas necessidades, ou seja, ambiente inóspito apoiado em pegadas mais simples e fragilizadas, principalmente, no que tange ao reduzido poder aquisitivo dos compradores e a cerce profundidade das aspersões de demandas. Desta forma, qualquer consolidação nesse ambiente só será possível mediante uma maneabilidade na forma de adaptação das estratégias para o momento agora.
Estabelecer a consolidação do negócio é o início de três estágios, passa pela fase de formação das estratégias e direciona as práticas de ações, que serão capazes de materializar aberturas favoráveis para a realização de algo que acarreta benefícios impactantes no negócio.
Esses benefícios se transformam em vitalidade de impulso para as oportunidades surgirem. Consequentemente, não se trata da quantidade de benefícios, mas da qualidade para servir de estímulos convenientes para abordar a sustentação do negócio.
No segundo momento é o estágio da adaptação do negócio no ambiente de competição, que não pode ser tardio, senão tende a empregar um esforço muito maior. Ainda mais, que o fator de caracterização do momento é o tempo agora para girar os feitos e fazer acontecer.
O ambiente de competição é formado por fatores externos e internos. Os fatores dos ambientes externos (remotos e próximos) são formados por variantes que são projetáveis em cenários futuros de competição. Mesmo sendo de vontade alheia do negócio, os indícios oferecem meios para serem monitorados e as evidencias acolhida no propósito empresarial. Enquanto isto, os fatores do ambiente internos são formados pela estrutura e recursos que compõe o negócio, os quais devem ser ajustados numa sintonia fina pela gestão para galgar composição de disparidade no negócio.
Através de uma moldação apropriada o negócio tende a colher diferenciais e estabelecer vantagens diante dos concorrentes. Assim, afastas as hostilidades operantes e se aproxima da próxima etapa que será a evolução.
A evolução de transformação do negócio é o terceiro estágio e exige muitos esforços para escalar transformações e originar novas conquistas no mercado. Desta forma, há necessidade de ganhar agilidade nos propósitos das ideias do negócio, principalmente, para redesenhar o ajustamento de sintonia com o ambiente. Logo, necessita de reformular planos, processos e operações, para desenvolver uma base crescente nas estruturas capazes de alavancar as escalas de produção e vendas que são as proles vitais de qualquer negócio.
Para aqueles que desejam ingressar no estágio de evolução dos negócios, terão que passar por superações dia após dia. Não basta alinhar processos de produção com o canal de vendas e distribuição. São necessários empregos de diversas estratégias combinadas, adequadas e inclusas no programa de gestão. O redesenhado organizacional precisará de funcionalidade sistêmicas abrangidas em estratégias setoriais com programações interligadas, conectadas e projetadas no fundamento do negócio para ocorrer o metamorfo da evolução.
Então, se você desconhece o seu negócio e ainda espera por uma oportunidade, não fique de braços cruzados esperando a sorte acontecer. Apoderar dos lumes surgidos nos ambientes é uma obrigação para quem deseja ser impulsionado. Porém, será necessário se adaptar no ambiente e estimular propósito para evoluir e nem sempre essa janela estará disponível para todos. Mas, para aqueles que pretendem construir seu futuro, certamente vão encontrar abertura a qualquer momento e por conseguinte, o momento começa agora, pois para colher amanhã se planta hoje.
Sobre o autor:
ADEMILSON MOTA é Doutor em Ciências Econômicas, Especialista em Sistemas Logísticos Empresariais, Especialista em Docência Superior, Bacharel em Administração – CRA/ES 9288.
Contato: ademilsonjmota@gmail.com
LinkedIn: Ademilson Mota
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