Por Georgia Noronha
Jardim Camburi vive um novo momento comercial
Lojas fechadas, algumas temporariamente e outras definitivamente. É o resultado da pandemia que o Brasil e o mundo estão vivendo. A diversidade de empresas e profissionais autônomos existentes em Jardim Camburi se adapta ao novo cenário econômico e social.
Nesta nova realidade, quem tem loja física busca, incessantemente, alternativas de sobrevivência, seja oferecendo serviços delivery, seja firmando parcerias ou estudando outras estratégias para retornar às atividades após a quarentena e não enfraquecer.
Enquanto uns se esforçam para pensar, outros apenas agem.
Para algumas pessoas, como os influenciadores digitais, o momento é transformador. Já para outros, a rotina comercial continua ou aumentou a sua demanda.
Falando em influenciadores, alguns deles necessitam estar presentes em comércios, para apresentar produtos e serviços em suas mídias sociais. Com a pandemia foi necessário modificar seus alvos e formatos de trabalho. Uns ganharam com isso! Outros, encontraram dificuldades. Principalmente os profissionais que não estruturaram suas mídias e não as transformaram em um negócio. Estavam apenas executando as atividades e ganhando dinheiro!
É um momento dúbio. Trouxe muitas oportunidades para uns e perdas para outros.
Em relação a empresas que possuem funcionários, muitas delas demitiram colaboradores ou modificaram a forma de trabalho, optando pelo home office.
Na edição 36 do jornal Eu Amo Meu Bairro apresentamos a entrevista com uma advogada que fala sobre as medidas provisórias que o governo federal adotou e que visam minimizar os impactos da quarentena, apoiando empresários e trabalhadores.
O Eu Amo Meu Bairro oferece informações tanto para empresas quanto para a população, e busca envolver os moradores e empresários para oferecer conteúdo interessante e, principalmente neste momento de pandemia, adaptou a distribuição dos impressos, que são entregues à comunidade via parceiros, via serviços delivery. Além disso, o leitor pode retirar o impresso em alguns locais onde é permitida a circulação de pessoas, como supermercados, farmácias e padarias. No entanto, somente empresas parceiras do jornal estão envolvidas neste processo.