Como ganhar onde todos estão perdendo

Está chegando a hora para a gente voltar a nossa vida normal. Talvez não como antes, porque certamente a moeda vai trocar de mão. Você tem um plano?

A vida tem a própria forma de demonstrar a nossa prioridade. Sendo que da mesma maneira que quaisquer organismos viventes, os negócios nascem, crescem e se desenvolvem. Ninguém abre um negócio para ele falir. Mas é o que acontece se não se adaptar aos entornos das transformações.

Ganhar está na mente de todos, porém o ponto fora da curva nessa troca de mãos da moeda, a qual possibilita ganhar onde todos estão perdendo, serão determinados pelos planos impulsados pelos fatores portadores de futuro.

Por este ponto de vista, se entende que os planos devem considerar os desafios antes do futuro e desenhar uma forma para enfrentá-los em um cenário de transformação constantes.

Dentro desse pressuposto de transições, as visões de negócios são feitas com bases em projeções e levam em conta alguns fatores no plano de negócio como: tempo, flexibilidade, sincronização das etapas, interações e visão de alternativas.

  • Tempo – O plano de negócio não deve ser superior a um ano. Pois, as constantes mudanças saturam as circunstâncias e afetam as estruturas das empresas, principalmente, no que tange aos alcances de metas e objetivos.

Diferente de um ambiente estável, onde os planos significavam longevidades dos negócios, não é uma recomendação perfeita implantar planos longos para os negócios. O quanto mais curto melhor será a razoabilidade da eficiência do plano.

  • Flexibilidade – As artérias de mercado que irrigam os negócios as vezes são inventadas e as vezes são descobertas e com frequência um pouco de cada coisa. Não há uma certeza de traçados que permite uma viabilidade antecipada sem distorções.

Em razão disso, o plano deve possibilitar a ser conduzido em caminhos diferentes para não engessar o andamento do negócio. Dessa forma, permite ajustamento na direção de acordo com o momento e da situação. 

  • Sincronização das Etapas –Os ritmos e as periodicidades fragmentam os ciclos com diferentes posturas no ambiente de negócio. Assim, para melhor decidir em um ambiente de incertezas, o plano deve ser sistematizado com o momento, de forma que possibilita identificar as causas e impor tratamento adequado para o negócio.

Afinal de contas, os negócios nascem, crescem e se desenvolvem, então é a eventualidade do momento que submete ao plano os transmites para insuflar o negócio. Assim sendo, algumas etapas terão ritmos próprios e com os alinhamentos de períodos de acordo com os ditames do ambiente externo sincronizadas com os ciclos.

  • Interações – Situações imprevisíveis acontecem a todo o momento e uma ruptura coloca a empresa em desvantagens, porque o objetivo principal de qualquer empresa é vender e expandir. Mas, durante uma crise os impactos afetam tanto os negócios como as pessoas.

Dessa forma, as organizações devem entender o comportamento humano para reagir e fazer negócios. Uma vez, que o estilo de vida altera a forma de consumo e pode desencadear recessão ou progressão. Sendo que essa dinâmica é evidenciada pelo acento no ganho de força da conscientização das pessoas, principalmente, sobre as compras que se restringem para as novas prioridades surgidas.

Dentro dessa perspectiva, os negócios precisam ressignificar com cautelas para não agir em contradição ao comportamento da mente humana e assim compreender de fato o que seu público está a procura para consumir e você vender.

  • Visão de alternativas – Embora que os cenários sejam instáveis, por vezes eles possibilitam caminhos mais prósperos aos negócios em forma de alternativas. Essas alternativas devem ser buscadas em ambos os ambientes, ou seja, interno e externo.

Todas as alternativas visualizadas no ambiente interno, como redução de custos, ajustamento de foco, contratações e outras do mesmo sentido, são adequações no desenho própria da gestão. Entretanto, estas devem ser influenciadas pelas visões advindas do ambiente externo.

O ambiente externo controla as dinâmicas dos negócios e dessa forma, deve influenciar as decisões da gestão.  Para conseguir tomar as melhores decisões em um ambiente inseguro, precisa analisar o contexto no qual a empresa está inserida, pois possibilita criar alternativas que serão assentadas no horizonte e que irão impactar as pessoas e os negócios.

Ao conciliar as mudanças do ambiente interno sincronizadas com as tendências visualizadas no ambiente externo, propicia o enfrentamento dos desafios antes do futuro e assim possibilita ganhar onde todos os outros perderão, pois uma atitude rápida diante dos obstáculos evita danos e mostra soluções.

Todos os planos têm de possuir fatores portadores de futuro é o caso da lagarta que se transforma em borboleta, pois somente assim ela poderá voar. Em breve a moeda vai trocar de mão e ganhar estará na mente de todos. Porém, muitos atores serão substituídos nos negócios e uma jogada inteligente permite alguém se dar melhor que o outro. 

Esse é um final conhecido para quem tem um plano portador de futuro.

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