Aprenda a conviver com as diferenças
Sempre que duas ou mais pessoas se juntam, ocorre o que chamamos de relações interpessoais. Esse ajuntamento não precisa acontecer debaixo do mesmo teto. Pessoas podem escolher viver no mesmo con-domínio, frequentar o mesmo clube, ser membro de uma confraria ou de uma Igreja e cada pessoa traz dentro de si um jeito próprio de ser e de viver. Frequentemente, após esses ajuntamentos, comum à vida moderna, as relações se tornam tensas e marcadas por conflitos, isso se dá por causa de nossas diferenças.
Homens e mulheres de hoje têm orgulho de seu individualismo, da sua independência e de sua autodeterminação, mas esses traços de comportamento nos afastam das outras pessoas. Se nosso jeito de ser for um pouco diferente daquilo que é comum, corremos o risco de sermos tratados de forma diferente e, as vezes, preconceituosa.
Como viver respeitando as diferenças? Vejam as dicas:
- Nunca pense que só o seu modo de viver é o correto: Cada um de nós é único e excepcional. Somos indivíduos com características próprias. Somos pessoas naturais com diferenças individuais, caracterizados pelas emoções e pelos desejos.
- Feche as janelas do egocentrismo: Parece que hoje há uma necessidade de examinar tudo a partir de nós. Precisamos enxergar as pessoas pela janela do amor. E o amor enxerga a partir do outro nunca de nós mesmos.
- Reaja menos: Devemos fugir da rivalidade hostil e do excesso de críticas. Essa rivalidade na esfera comercial, política e das ideologias, não deveria sobrepor os interesses coletivos.
- Invista em ações coletivas: Muitas pessoas estão acuadas em seus “mundos” o que dificulta a aproximação de outras. Mas, se houver qualquer abertura provoque um encontro. Muitas diferenças são resolvidas em um bate papo descontraído e isso é fruto da iniciativa de pessoas resolvidas consigo mesmas.
- O resultado da aplicação destas quatro dicas pode gerar felicidade pessoal. Quem sabe descobriremos que o diferente somos nós e não o outro? Por isso respeitemos as diferenças.