Vida! O que é isso realmente?
É possível que todos tenham uma resposta diferente sobre essa pergunta tão antiga.
Nos sentimos bem quando conversamos com as pessoas e as compreendemos. No entanto, não requeremos entendê-las. Para compartilhar algo que consideramos um fato da vida, podemos simplesmente compartilhar e receber ou não, um “feedback”.
Existem muitas maneiras diferentes pelas quais as pessoas se comunicam, sendo consciente ou inconsciente e isso é incrível.
Todos os dias queremos entregar uns aos outros o que sentimos e imaginamos, a nossa realidade interna e o que queremos transmitir.
Construímos relacionamentos e, através disso, desenvolvemos o que há de mais humano em nós. Detectamos conexões entre tudo e todos.
Nos últimos anos, atuando como CEO de uma empresa de comunicação audiovisual, conheci muitas pessoas das quais pude observar comportamentos, entender, compreender motivações e visualizar o que desejavam compartilhar com o mundo. Foram experiências extremamente importantes, que me ajudaram tanto profissionalmente, quanto pessoalmente. Então, pude compreender melhor o fenômeno da comunicação e da auto-criação.
Tendo vislumbrado a magnificência da mente, procurei me aprofundar em seu funcionamento. Hoje, além da comunicação, atuo em psicoterapia como hipnólogo e utilizo de conhecimentos adquiridos desde muito jovem, nos campos da metafísica, astrologia e Kabbalah, para ajudar as pessoas a entenderem um pouco mais suas próprias mentes e terem mais controle sobre suas emoções e atitudes.
O grande poder de persuasão e as tecnologias utilizados na comunicação, adaptados para ajudar pessoas a transformarem suas vidas através da hipnose, é algo grandioso. Já observou como um filme influencia na sua vida? Imagine utilizar a sabedoria existente na produção cinematográfica para elaborar um sistema personalizado e eficiente para ajudar você.
Com os estudos neurocientíficos e da física quântica se tornando cada vez mais comuns, podemos visualizar de forma abrangente a mente humana, decodificar seus hábitos, tratar suas rupturas e nos desenvolver além das palavras, das tecnologias e da mente.
Não há limites.