Em diversas empresas é possível observar profissionais que deixam para a última hora a entrega de um trabalho, aquele que se diz assertivo nas palavras, mas ofende o outro com o tom da voz, postura e, inclusive, agressividade. Há outros, vítimas do mundo e da sociedade e sempre culpa situações e pessoas. Em alguns casos mais específicos é observada a ansiedade, por vezes generalizada, não pelos colaboradores, mas pelos líderes. Conseguiu se encontrar em um desses perfis?
Muitos são os momentos de reação. E, se analisarmos o temperamento, personalidade e individualidade, compreenderemos o óbvio: somos diferentes. O ponto essencial é que paramos aí. E deixamos de nos aprofundar em nós mesmos. Sentimos as feridas logo na primeira infância. Mas, esquecemos, deixamos lá guardado no inconsciente. Ao chegarmos a vida adulta e percebermos inconscientemente algo semelhante, agimos ou reagimos da mesma forma: Medo, perfeccionismo, diversas atividades inacabadas.
A grande questão é: prestamos serviço à alguém ou a nós mesmos (empreendedores). E, independente do lugar existe um trabalho a ser executado. E, sendo colaborador ou líder, o resultado deve ser gerado. Com ou sem feridas emocionais. Mas, de qual forma eu posso melhorar minha carreira profissional tendo feridas emocionais tão vívidas. Faça terapia. Um acompanhamento profissional dissociado te ampliará o olhar, não apenas para a carreira, para a vida. Se você está em uma função de líder: Faça terapia. A função é diferente da vida. Exige habilidades, competências, estratégias, responsabilidade. Porém, você é Humano e merece que a equipe seja saudável tal qual você, física e mentalmente.
Aos empreendedores? Conversaremos em outro momento. Mas…Faça terapia.