Atualmente, muitos de nós nos colocamos em uma bolha superprotetora de positividade. Está tudo bem. Sempre aprendemos algo. O que é importante destacar é o excesso (já falamos sobre isso por aqui). Lógico que todo excesso esconde uma falta horrível e, quando pensamos em emoções, é preciso conhecer todas as primárias, visto que fazem parte de nós.
Tristeza, alegria, medo, raiva, nojo estão conosco e é importante dar vazão a cada uma. Ao desenvolvermos nosso temperamento, uma se sobrepõe a outra e assim percebemos o quanto cada uma tem seu espaço. Mas, o que isso está relacionado com o título desse texto?
É necessário sentir a raiva para conhecer nossos limites. E sendo “good vibes” o tempo todo será mais desafiador conhecer-se. Assim é com a tristeza. Já percebeu como ela incomoda? E o nojo? Percebe como evitamos sentir para estar (ou caber) em algum lugar social?
Ser o famoso “Tatudobem” tem um preço a pagar. Não dá para viver a plenitude da alegria o tempo todo. Aprenda e, acima de tudo, sinta as emoções. Chore, grite, perceba o que causa nojo. Sinta. Para viver e Ser é importante sentir. Se para o que foi dito até agora, você não sentiu nada. Não “Tatudobem”. E, vamos conversar a respeito.