Já teve a experiência de ouvir alguém contar as experiências da vida? Há relatos de dor, lutos, relacionamentos tóxicos, ansiedade, depressão, doenças psicossomáticas ou mesmo crônicas. Há aqueles que preferem relembrar os bons tempos quando a padaria era perto de casa, não havia tantos carros nas ruas. Menos poluição. Também temos os que, de alguma forma, olham internamente e choram lágrimas invisíveis, sentem uma dor absurda, apenas ela sabe. Apenas ela conhece.
Vida. Meu objetivo aqui está longe de trazer uma positividade tóxica. Aliás, há tantos que desejam um carinho na alma e ouvem o silencio dos motivadores de plantão. São sorrisos tristes. Por mais alegria e esforço conseguem contagiar ambientes. E, por algum motivo, escondem ou buscam acabar com a dor.
E nós? Somos quem diante desses sorrisos? Somos juízes ou colo amigo? Somos café e conversa ou água fria na vida alheia? Abraçamos ou afastamos? E a vida? Acolhe-se ou joga-se flores? São indagações diversas que nos fazem refletir com atenção e muito carinho em relação a nós e ao outro. Sim. Quantas vezes questionamos a vida ou o apresentado por ela?
Viva. Com amor, respeito a você. Quanto ao outro: Sem julgamentos. O sol brilha lindamente todos os dias. Apesar de não vermos(nuvens, chuvas e trovoadas), ele permanece lá. Brilhando. Seja Sol na vida de alguém. Ligue. Converse. Abrace.
Com vida.
