Domingo tem espetáculo de dança do ventre no Teatro Sesc Gloria

Bianca Campagnoli organiza evento com convidadas de várias regiões do Brasil

O Teatro do Sesc Gloria, em Vitória será palco, no próximo dia 20 (domingo), do espetáculo “Egyptian Tribe of Bellydance”, promovido pelo Studio de Dança do Ventre Bianca Campagnoli. O evento está marcado para as 18h e tem classificação livre. Participe.

Segundo a organizadora do evento, a professora de dança Bianca Campagnoli, a exibição será o pano de fundo para uma imersão no mundo egípcio, por meio das apresentações que remetem às várias vertentes da dança milenar. Haverá exibições com dançarinas e professoras convidadas, representantes das danças orientais, como Flamenco, Dança Cigana, Dança Indiana e Tribal Fusion, uma nova modalidade da dança do ventre. 

O evento faz parte de uma série de atividades promovidas nos meses de novembro e dezembro pelo Studio, localizado em Jardim Camburi. No dia quatro do próximo mês haverá um workshop sob a coordenação da professora Ana Paiva, que  abordará  a  dança indiana. Serão duas horas de aula. 

Para 2017, a programação conta com a participação da renomada dançarina Joline Andrade, maior referência no país em Tribal Fusion. 

Além dos benefícios já conhecidos das danças orientais sobre o corpo da mulher, a professora Bianca Campagnoli também aponta os diferenciais da dança do ventre.  

“A dança do ventre traz inúmeros benefícios, como a melhora da autoestima, terapia corporal e espiritual. Também atua no sistema linfático, respiratório e digestivo, elimina cólicas menstruais e cistos; previne varizes e corrige a postura”, enumerou. 

Com 23 anos de experiência nos palcos, Bianca afirma que a dança do ventre é benéfica a gestantes, idosos, crianças, e que estabelece didáticas especificas para cada perfil. 

“Desenvolvemos  linhas tera-pêuticas para os diferentes perfis. Este é o meu diferencial: dança circular, yoga, cromoterapia, ações que tornam mais rápida e terapêutica a dança. Não existe estereótipo físico padrão para fazer dança do ventre. O exercício do ocidente masculiniza a mulher e o exercício do oriente a torna feminina”, avaliou.

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